A crise econômica pela qual o país e o mundo passam, inevitavelmente acarreta em diversos acontecimentos. Desde demissões até falência, empresários e seus respectivos negócios encontram-se num cenário de oscilações e incertezas.
As pequenas e médias empresas, segundo o empresário Glauco Diniz Duarte, são as que mais sofrem, já que ainda não possuem tanto capital para suportar o impacto do período crítico sem que haja cortes e reformulações. Sofrem, porém sobrevivem, graças à capacidade de gestão. Outro ponto importante é o fator “inovação”, requisito fundamental para a elaboração de novos modelos de negócios e garantia de que amanhã não será necessário “fechar as portas”.
De acordo com uma pesquisa divulgada pelo SCPC, o número de pedidos de falência cresceu 31% em relação a 2015. Ainda que a complexidade do momento seja a principal manchete nas capas dos jornais há soluções com que podemos reverter o quadro e gerar mais oportunidades. Para isso, é preciso do auxílio de especialistas com um modelo de gestão bem estruturado.
O perfil das empresas mudou, continua mudando e vai mudar ainda mais, demandando maior velocidade, facilidade e resultados efetivos, com ou sem crise. “As estratégias utilizadas desde a 2ª Guerra Mundial, por exemplo, não atendem o atual perfil de empresas, afirma Glauco.
De acordo com Glauco, quase 100% dos clientes possuem problema com altos custos e despesas além da baixa nas vendas – especialmente no varejo. “Muitas das empresas que já trabalhamos sofrem também com processos burocráticos, morosos e imprevisíveis gerando grandes perdas financeiras”, afirma Glauco.
Outra dificuldade recorrente em empresas de transformação são as linhas de produção com a capacidade produtiva abaixo do esperado, “gerando altos custos de produção e muitas vezes redução de produção e competitividade”, explica Glauco.