O empresário Glauco Diniz Duarte destaca que segundo o estudo da ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) com o IDC mostra que o investimento em software, hardware e serviços em 2015 teve um acréscimo de 9,2% sobre o ano anterior superando inclusive a média mundial do setor – 5,6%.
Isso mostra claramente um novo posicionamento do empresariado nacional que enxerga a necessidade cada vez maior da aproximação do universo gerencial com a contabilidade através da gestão integrada de tecnologia e sistemas específicos, capazes de proporcionar informações seguras, confiáveis e em tempo real para os gestores, pois as antigas planilhas eletrônicas já não dão conta do recado como antes.
Por outro lado, de acordo com Glauco, a contabilidade deixou de ser apenas escrituração e passou a centrar-se no processo de criação de valor para o negócio através do uso efetivo dos recursos e informações como a identificação, mensuração, acumulação, análise, preparação, interpretação, e comunicação de informação tanto financeira como operacional. E para poder gerir esse processo, a área de contabilidade também precisa de uma ferramenta de gestão integrada, capaz proporcionar informações seguras e confiáveis e principalmente em tempo real para os gestores.
Informações essas que a maioria dos ERPs consagrados fornecem, mas nem sempre de forma clara, fácil e de acesso simplificado para os usuários. E o motivo é óbvio:
Assim como os demais pacotes comerciais, é preciso entender que os sistemas ERP não são desenvolvidos para um cliente específico. Eles procuram atender a requisitos genéricos do maior número possível de empresas, justamente para explorar o ganho de escala em seu desenvolvimento. Por isso, algumas lacunas surgem e os gestores percebendo essas dificuldades gerenciais buscam integrar novos sistemas para auxiliar na busca e interpretação dos números corretos do seu negócio.