Glauco Diniz Duarte – Componentes móveis de um motor diesel
Segundo o Dr. Glauco Diniz Duarte, um motor de combustão interna funciona a partir de queimas sucessivas dentro de um cilindro hermeticamente fechado. Para que isso ocorra, são necessários componentes que transformem o movimento retilíneo alternativo dos pistões, em movimento circular na árvore de manivelas. A todos esses componentes participantes desses movimentos dentro do bloco do motor, chamamos Conjunto Móvel. O conjunto móvel é composto por:
Pistão;
Bielas;
Árvore de Manivelas.
Além disso, o conjunto móvel é alojado em suportes lubrificados por pressão, chamados de Mancais. Os mancais não podem estar em direto contato com a árvore de manivelas, pelo que seu desgaste se daria prematuramente. Para que isso não ocorra são utilizadas bronzinas.
Pistões, bielas, bronzinas e a árvore de manivelas são feitos de materiais com diferentes características. O grande desafio no projeto de um motor de combustão interna é este funcionar sem atritos e temperaturas excessivas.
Pistão
Também chamado de êmbolo, o pistão possui forma cilíndrica (na verdade, elíptica), se desloca dentro do cilindro do motor em movimentos alternativos. Os pistões são fabricados em ferro fundido cinza, liga de alumínio ou aço, necessitam de baixo peso específico, alta resistência e rápida dissipação do calor adquirido após a combustão.
O pistão deve contar com baixo peso específico, pois sua inércia deve ser a mínima possível para que este tenha o mínimo de dificuldade na execução do seu movimento. Deve ser resistente as combustões que ocorrem dentro do cilindro, absorver o calor da combustão e trocá-lo com a parede do cilindro e óleo lubrificante.
Sua principal função, é transmitir a força da gerada pela combustão da mistura ar combustível à biela. Mas além disso o pistão deve vedar a câmara de combustão através dos anéis de seguimento, transferir o calor adquirido na queima da mistura ar/combustível para o fluído de arrefecimento, determinar o percurso da biela dentro do cilindro e servir de apoio da força normal aplicada contra a parede do cilindro, neste caso transferindo-a totalmente a biela.
Por poder ser feito de diferentes tipos de materiais, a folga do pistão dentro do cilindro deve determinada seguindo critérios importantes, pois cada material possui atributos diferentes. Por exemplo, os pistões feitos em ferro fundido são consideravelmente mais resistentes, podem trabalhar com folgas mais apertadas e mesmo em condições críticas, nunca sofrem engripamento com consequente parada do pistão. Enquanto que pistões de alumínio são mais leves, excelentes condutores de calor, trabalham com folgas maiores, mas não são tão resistentes aos similares em ferro fundido. Os critérios determinantes para as folgas dos pistões dentro do cilindro são o diâmetro, a matéria-prima, o dimensional do pistão, regime de rotação do motor, o sistema de arrefecimento, a finalidade de uso do motor e o tipo de combustível a ser utilizado.
Ao pé da letra seria errôneo dizer que o pistão possui forma cilíndrica, na realidade o pistão é projetado para ter uma forma elíptica, mas é difícil de perceber isso, pois são dimensões milimétricas. Entretanto, uma vez que o motor começa a funcionar e os componentes atingem sua temperatura de trabalho, o pistão assume sua forma cilíndrica. Mesmo assim, os pistões não permanecem com suas medidas constantes, a dilatação dos pistões varia de acordo com as solicitações do motorista, ou seja, com o acionamento do acelerador. Aliás, não apenas os pistões, os cilindros também, mas neste caso a variação da dilatação se dá de uma forma mais lenta, e neste ponto é que temos perigo de engripamento(É neste ponto também, que as fábricas insistem em informar no seu manual os cuidados com o motor em seus primeiros momentos de funcionamento, conhecido como amaciamento).
Dimensionalmente, os pistões são mais largos no topo, do que na sua saia (parte inferior). O motivo é a maior dilatação do topo dos pistões devido as altas temperaturas atingidas na câmara de combustão. Motivo pelo qual as folgas no topo e na saia são diferentes.
Na fabricação dos pistões, alguns artifícios podem ser usados para controlar sua dilatação. Um artifício bastante utilizado chama-se anel autotérmico, uma cinta de aço localizada abaixo da cabeça do pistão, sua missão é controlar a dilatação naquela região crítica, logo é possível reduzir a folga no topo dos pistões de alumínio.
Devido a alta exigência no topo dos pistões, é frequente o uso de porta anéis de ferro fundido austenítico no pistão. Essa melhoria visa conferir maior resistência as canaletas que alojam os anéis de seguimentos, ambos sujeitos a alta temperatura e baixa lubrificação, logo maior desgaste.
Outra alternativa que visa controlar a dilatação do pistão, é a saia fendida. Neste caso, um corte oblíquo é feito na saia do pistão visando reduzir a folga naquele local. Pistões de saia fendida são montados com o corte posicionado no lado para o qual a biela inclina em seu movimento de decida.
Estruturalmente, o pistão tem três partes definidas, o topo, a região dos anéis e a saia. A região do topo do pistão é motivo de muito estudo no projeto do mesmo, pois sua distância até o primeiro anel de seguimento determina o local aonde parte da mistura ar/combustível se aloja no momento da compressão. Contudo, após a combustão, a mistura ali contida não foi devidamente queimada, resultando em hidrocarbonetos expelidos no tempo de escape. Por conta disso, a redução da distância do topo do pistão ao primeiro anél de seguimento vem sendo implementada. Consequentemente, as canaletas e os anéis de seguimento devem ser retrabalhados para suportar a maior exigência daquele ambiente. Além disso, o pino do pistão passa a estar mais próximo da cabeça do pistão, o pistão fica mais curto e mais equilibrado em termos de balanço de cargas.
A condução de calor do topo do pistão até sua parte inferior se dá por sua microestrutura interna, a parte inferior, ou seja, a saia, algumas vezes é dotada de revestimentos poliméricos (teflon). A função destes é reduzir o atrito naquela região e minimizar o desgaste, consequentemente a partida a frio é melhorada.
Durante o funcionamento do motor, sabemos que a velocidade dos pistões nos pontos mortos inferior e superior é nula. Mas durante o curso ela varia continuamente, podemos admitir que um automóvel de escala de produção na casa dos milhares por dia, tem um motor capaz de desempenhar velocidade de 70-75 Km/h dos pistões em seus cilindros. A partir disso é possível compreender por que temos que utilizar lubrificantes de qualidade, ou este facilmente permitiria o atrito seco entre pistão e cilindro. A velocidade média de um pistão pode ser calculada pela fórmula:
Vmédia = (2.s.n)/60
Para esta temos que s é o curso do pistão e n o número de rotações.
Como o pistão é menor que o cilindro, faz-se necessário o uso de um componente capaz de vedar a câmara de combustão da parte inferior do bloco. Este componente chama-se anel de seguimento. Os anéis de seguimento são fabricados em ferro doce, também conhecido como ferro macio ou aço macio. Trata-se de um ferro com alto índice de pureza, ou seja, aço com baixo teor de carbono (menor que 25%).
Os anéis de seguimento não são anéis na verdade, possuem forma quase circular, pois suas pontas não se encontram. São projetados para terem um diâmetro maior que o pistão, e uma vez montados nos pistões, e estes alojados nos cilindros, os anéis passam a funcionar como molas, mantendo o contato com a parede do cilindro.
Normalmente, em aplicações automotivas, os pistões possuem três anéis de seguimento cada. Existem aplicações nas quais se faz necessários menos anéis de seguimento, como, por exemplo, em motores 2 tempos para Karts, no qual o pistão possui apenas um anel de seguimento.
Os anéis estão alojados em porta anéis contidos nos pistões, também chamados de canaletas. A primeira canaleta aloja o anel corta-fogo, e a segunda canaleta aloja o anel de compressão. Aquele e este são responsáveis pela vedação da câmara de combustão em relação a parte inferior do bloco do motor. Por estar diretamente em contato com a câmara de combustão, o anel corta-fogo requer uma folga maior que os demais, e também matéria-prima mais resistente. O último anel, alojado na terceira canaleta de cima para baixo, é chamado anel raspador de óleo. Sua função é raspar o excesso de óleo contido na parede do cilindro e impedir que este suba até a câmara de combustão. Ao retirar o óleo do cilindro, este fica retido dentro do anel raspador, e escorre por furos para dentro do pistão, seguidamente caindo para o cárter.
Pino do Pistão
A união da biela com o pistão é realizada por um pino, o chamado pino do pistão, de forma tubular e fabricado em aço cementado, temperado e retificado. Esses tratamentos conferem ao pino do pistão uma resistência maior, e sua forma tubular objetiva baixo peso.
O pino do pistão pode ser montado de três formas diferentes:
Pino flutuante;
Pino semiflutuante;
Pino fixo.
Em todos as formas de montagem do pino no pistão, deve haver aquecimento do pistão e da biela, visto que as folgas são pequenas entre os três componentes, a articulação pistão-biela deve estar livre.
O pino flutuante é o mais utilizado atualmente, neste caso aquece-se pistão e biela para então introduzir o pino. O pino não deve escorregar para as laterais do pistão, motivo pelo qual o pistão é dotado de presilhas em ambos os lados. No caso dos pinos semiflutuantes, o pino é fixado a biela, enquanto que nos pinos fixo, a fixação é feita no pistão. O pino não possui movimento algum.
O pino do pistão não é esta em direto contato com a biela, são utilizadas bronzinas ou rolamentos de roletes para garantir o mínimo de atrito.
Bielas
Quando os pistões recebem o trabalho das combustões, eles são violentamente empurrados para baixo, um movimento retilíneo que é transformado em movimento circular através de um componente, a Biela. Sendo essa sua principal função, as bielas são divididas em três partes, pé, corpo e cabeça. Curiosamente, o pé da biela se liga ao pino do pistão e a cabeça da biela se liga ao moente da árvore de manivelas, pelo que torna fácil a confusão devido ao pé ficar em cima e a cabeça na parte inferior.
As bielas são fabricadas em aços especiais, neste caso, aço estampado, aço liga. São utilizadas ligas de alumínio e titânio, mas também podem ser fabricadas em ferro fundido nodular (ferro fundido no qual o carbono permanece livre na matriz metálica e em forma esferoidal, garantindo maior ductilidade). O ferro fundido confere a biela uma grande resistência, mesmo assim o ferro nodular prejudica a biela por conta do maior peso. Enquanto isso, o alumínio ou titânio possuem baixo peso, mas não contam com tanta resistência em relação ao ferro fundido, pelo que suas aplicações são voltadas para motores de alto desempenho.
No pé da biela é colocado uma bucha de bronze fosforoso, seu objetivo é impedir o contato direto do pino com a biela. Em muitos casos, a cabeça da biela é dotada de um furo calibrado no qual o lubrificante, sob pressão, adentra entre pino do pisão e bucha do pé da biela promovendo o atrito úmido entre ambas as partes. Na verdade, esse furo no pé da biela é proveniente de um duto que percorre toda a biela. O objetivo desses furos é promover a lubrificação da biela, bem como a troca de calor desta com o óleo lubrificante. Nos motores automotivos é padrão a aplicação de bronzinas nas ligações das bielas por questões de durabilidade, mas em motores menores de aplicações diversas, como, por exemplo, nos karts, é frequente o uso de rolamentos de rolos. Os rolamentos, embora também minimizem consideravelmente o atrito, se desgastam mais rapidamente se comparados com as bronzinas (também chamadas de casquilhos). Não é atoa que em motores de karts utilizados em competições, os rolamentos de rolos são itens de manutenção preventiva.
Durante o funcionamento do veículo, a biela é submetida a esforços de tração, compressão e flexão, pelo que a forma do seu corpo deve ser muito resistente a essas situações, o corpo da biela é frequentemente usinado em forma de I, mas há caso aonde de se faz necessário uma biela com corpo em forma de H. Este último tipo possui maior resistência a flambagem, e aos demais esforços.
A última parte do corpo da biela é a cabeça, e está também se liga ao moente do virabrequim através de bronzinas, mas neste caso há vários materiais que são utilizados para a fabricação destas. A escolha do material das bronzinas é determinada pelo tipo do motor.
Como um todo, a biela possui um outro fator importante em seu projeto, o seu comprimento. O comprimento de uma biela é determinado pelo curso do motor e o raio do contrapeso (virabrequim). A partir disso é determinada a relação r/l, relação entre o raio do virabrequim e o comprimento da biela, que influência na inclinação máxima que a biela pode chegar. O ideal é que se obtenha a maior biela possível, pois assim são minimizados a força lateral do pistão sobre o cilindro devido menor inclinação da biela. Entretanto, bielas longas possuem maior massa, o que por si só já um obstáculo ao ganho potência do motor. Por outro lado, bielas curtas geram maior inclinação das mesmas, logo maior apoio do pistão sobre a parede do cilindro, o que resulta em desgaste acelerado das paredes. Existem medidas para amenizar esse desgaste, como filme de bissulfeto de molibdênio ou politetrafluoretileno na saia do pistão, além do afastamento do eixo do cilindro em relação ao eixo do pino do pistão ou do virabrequim. O fato é que durante o desenvolvimento do motor deve haver um compromisso entre o comprimento da biela e o raio do virabrequim, ou adota-se uma biela grande, com grande inercia, ou adota-se uma biela curta, com menos inércia, mas que favorece do desgaste do cilindro e o nível vibração do motor.
Virabrequim
A força produzida na combustão é transmitida pelo pistão à biela, e desta para o virabrequim. Este também é chamado de cambota ou árvore de manivelas. O virabrequim transforma a força da combustão em torque útil. O torque é disponibilizado nas extremidades do virabrequim, mas é transmitido a caixa de marchas pela extremidade dotada de um volante.
O virabrequim possui duas formas de fabricação, inteiriço ou em partes. A linha automotiva utiliza virabrequins fabricados em uma peça só, enquanto que motores pequenos (2 tempos) utilizam virabrequins fabricados com várias peças. Entretanto, há casos de virabrequins muito grandes (6 e 8 cilindros), nos quais foi necessária sua fabricação por partes (com transmissão do movimento por engrenagem) pois o nível de torção seria destrutivo. O material do virabrequim é o aço, podendo ser feito em processo de fundição ou forjamento, além de passar por tratamentos como revenimento e têmpera, e possuírem ligas de cobre, níquel, cromo, manganês e outros componentes para conferir maior resistência ao virabrequim.
As bielas se ligam ao virabrequim através dos moentes, estes dispões de furos por onde sai o óleo lubrificante, que impede o atrito seco naquela área. Os moentes recebem as bielas, que são fixadas pelas capas de biela com intermédio das bronzinas. A cabeça da biela possui o formato do diâmetro do moente, e este não pode ter um valor elevado, pois aumentará o atrito interno, como também não pode possuir um diâmetro exageradamente pequeno, o que prejudicaria a resistência do virabrequim. O raio da manivela é o que determina o torque útil do motor. Quando este começa a funcionar, o virabrequim gira com seus munhões suportados sobre mancais lubrificados, que estão dispostos ao longo do eixo do virabrequim.
Os mancais estão localizados no bloco do motor e suas outras metades são aparafusadas nestes. A sequência de aperto dos mancais possui o mesmo princípio aplicado aos cabeçotes, apertando do centro para as extremidades e folgando das extremidades para o centro.
Nos mancais do virabrequim estão furos calibrados nos quais é fornecido o óleo lubrificante sobre pressão da bomba de óleo. Internamente no virabrequim estão canais de lubrificação que desembocam em furos contidos nos munhões e moentes. Por dentro do virabrequim, o óleo troca de calor, bem como lubrifica mancais, munhões e moentes. O virabrequim não assenta diretamente nos mancais, o que geraria desgaste prematuro de ambas as partes. Para reduzir o atrito entre mancais e virabrequim, além do óleo lubrificante, são utilizadas bronzinas colocadas sobre os mancais.
O projeto de um virabrequim visa equilibrar as vibrações, flexões e torções no qual ele é submetido, estas ocorrem devido as combustões, mais precisamente as combustões ocorridas em cilindros na extremidade oposta à do volante. Sempre que estes cilindros entram no tempo motor e logo após passam para os tempos improdutivos, a extremidade oposta ao volante sofre vibrações devido a torção neste mesmo ponto. Assim, o projeto de um virabrequim pode englobar contrapesos nos munhões, eixo de balanceamento e amortecedores de vibração, além disso a quantidade de mancais também ajuda no equilíbrio do conjunto móvel. Entretanto, quanto mais mancais o bloco possuir, para suportar o virabrequim, maior será o comprimento e o atrito deste. Motivo pelo qual, o número de mancais deve ser estudado com seriedade.
Volante do motor
O volante do motor é uma peça feita propositalmente pesada, podendo ser de ferro fundido ou de aço. Sua principal função é absorver a energia cinética da combustão e utilizá-la como energia potencial nos tempos improdutivos do mesmo. Quando ocorre uma combustão, a energia produzida faz girar a árvore de manivelas, no qual está aparafusado o pesado volante. Por ser muito pesado em relação a manivela, pistões e bielas, o volante sofre bastante inércia para parar, e assim faz o conjunto móvel permanecer girando mesmo durante os tempos improdutivos. O fator massa do volante é inversamente proporcional ao número de cilindros, pois quanto mais o número de cilindros, mais cilindros passarão pelo tempo de combustão após as duas voltas do virabrequim, logo mais energia, e então pode-se reduzir a massa do volante.
O volante é aparafusado no virabrequim, mais precisamente em sua extremidade traseira, através de parafusos de aço cromo-níquel apertados no colarinho do virabrequim. A instalação do virabrequim é feita conforme a posição determinada no projeto, mas a garantia disso é o frequente uso de chavetas para colocar o volante na posição certa.
É através do volante que o motor recebe a rotação necessária para começar a funcionar, uma coroa de aço é montada em volta do volante. Os dentes da coroa engrenam com os dentes do motor de partida e possibilitam a partida do motor. Além disso, é através do volante que muitos sistemas de injeção eletrônica determinam a rotação do motor, pois a coroa do volante é também uma roda fônica, que gira bem próxima ao um sensor de rotação.
O volante também é utilizado como intermédio entre o motor e caixa de marcha, é projetado de forma a ser uma superfície de contato para o disco de embreagem, logo transmitindo o torque do motor para a caixa de marchas. Além disso, o eixo primário desta é suportado por uma pequena bucha no centro do volante.
Mancais e bronzinas
Ambos mancais e bronzinas trabalham com o objetivo de prover suporte e guia para eixos, os mancais estão localizados no bloco do motor, possuem forma circular no qual sua metade é desmontável para possibilitar a montagem do eixo virabrequim. Entretanto, os mancais não podem estar em direto contato com o eixo, motivo pelo qual aquele é dotado de bronzinas. As bronzinas promovem a redução de atrito, consequentemente menor desgaste das peças em movimento.
Existem dois tipos de mancais utilizados em aplicações automotivas, os mancais de rolamento e os mancais de deslizamento (também chamados de mancais hidrodinâmicos). O primeiro é muito utilizado em motores 2 tempos de competições kart, os mancais de rolamento também são chamados de grades. Possuem baixo custo, se adéquam a lubrificação permanente e as pequenas dimensões do virabrequim. Entretanto são muito sensíveis as contaminações do óleo lubrificante, e se desgastam rapidamente por conta da repente mudanças de carga do motor, além de serem bastante ruidosos. Essas características desqualificam os mancais de rolamentos para aplicações automobilísticas civis, aonde é necessário alta durabilidade, suavidade e silêncio ao rodar. Nesses pontos os mancais hidrodinâmicos são bem-sucedidos, pois são fáceis de montar e substituir, produzem menos atrito e ruídos, consequentemente duram mais, além de serem bastante silenciosos.
Os mancais de rolamento sofrem mais com o desgaste, pois se baseiam no princípio de que os roletes (ou rolos) do rolamento podem rolar (o ideal) ou deslizar. Na verdade o deslizamento sempre ocorre gerando desgaste, em momentos no qual há uma deficiência de lubrificação esse desgaste aumenta consideravelmente. As pistas do mancal de rolamento são feitas de ligas de cromo, o mancal de rolamento possui sua estrutura feita de aço ou latão.
Os mancais de deslizamento utilizam o princípio da dinâmica dos fluídos para funcionarem, por isso são também chamados de mancais hidrodinâmicos. Estes são compostos pelo mancal em si, usinado no bloco do motor e no cabeçote, e de suas capas. Por serem feitos do mesmo material do bloco, se faz necessária a utilização de capas redutoras de atrito chamadas de bronzinas (também chamadas de casquilhos ou buchas).
As bronzinas são fabricadas em aço, mas são revestidas internamente com bronze (daí o nome bronzinas) ou outros materiais especiais como ligas de estanho, cobre, antimônio, zinco ou alumínio. O formato da bronzina segue o formato mancal, muitas delas são compostas de duas partes semicirculares que se ajustam entre si no momento do aperto do eixo virabrequim ou comando de válvulas em seus mancais.
A principal função da bronzina é suportar as cargas impostas pelas combustões aos mancais, sempre o reduzindo o atrito em qualquer regime de funcionamento, consequentemente reduzindo o desgaste do eixo que gira sobre o mancal. Para realizar esta função, a bronzina precisa se encaixar perfeitamente no mancal, e de forma alguma poderá girar solidária ao eixo, ou destruiria o mancal rapidamente. A bronzina encaixa no mancal e lá permanece devido ao rasgo de chaveta contido no mancal, um rebaixo aloja o ressalto (chaveta) contido na bronzina. Há casos em que esse ressalto não está na bronzina, e sim no mancal de forma que a bronzina possui um furo para encaixar no ressalto do mancal.
Para garantir a lubrificação do eixo, a bronzina um canal e um orifício de óleo, pelos quais é fornecido óleo sobre pressão da bomba de óleo. As bronzinas são feitas de metais antiatrito, mas além disso um material sinterizado, poroso, que retém o lubrificante em seus poros garantido o filme de óleo tão desejado pelas partes móveis do motor, ou seja, o atrito úmido.
Nos motores automotivos, as bronzinas estão presentes nos mancais do virabrequim (bronzinas de mancal ou de chumaceira), mancais da árvore do comando de válvulas, mancais dos demais eixos (balancins ou balanceamento), no pé na cabeça das bielas.
Os materiais utilizados nas bronzinas varia de acordo com a aplicação do motor. Em casos de motores mais simples, que equipam veículos de grande produção, são utilizadas bronzinas feitas de liga de estanho, cobre e antimônio. A principal característica dessa bronzina é o funcionamento silencioso, suave, mas extremamente ruidoso em casos de superaquecimento.
Quando a aplicação é voltada para motores de alta performance, é comum a utilização de bronzinas de metal rosa, ou seja, liga de alumínio, cobre e zinco, por suportar a maior carga na qual o conjunto móvel é exposto. Na ausência de lubrificação, os mancais e o eixo se desgastam rapidamente.
Para aplicação na linha diesel, as bronzinas de bronze (liga de estanho e cobre) ou de metal leve (liga de alumínio e zinco) são escolhidas, com vantagem para a última. As bronzinas de bronze são feitas inteiramente deste material, sendo diferentes das bronzinas utilizadas em motores de ciclo Otto. Isso se faz necessário pois devem suportar o grande torque que motor consegue produzir, além do fato das peças em motores diesel serem mais robustas (e pesadas). Na falta de lubrificação, ambos eixo e mancal (com bronzina) possuem grande probabilidade de se desgastar.
As bronzinas de metal leve se dilatam mais em relação as bronzinas de bronze, são tão resistentes quanto, e também são inteiramente fabricadas do mesmo material. Entretanto, as suas cotas de tolerância são maiores, e no momento em que ocorre alguma deficiência de lubrificação, a tendência deste mancal é travar o motor, e caso persista no funcionamento deste, ocorrerá um grande desgaste de mancal e eixo.
Com exceção das bronzinas de bronze e metal, os demais materiais citados, na verdade, são bronzinas fabricadas em aço, mas com diferentes materiais internamente. Estes materiais conferem a bronzina característica anti-atrito e resistência, estão dispostos em camadas milimétricas que podem ser facilmente desgastadas quando negligenciadas as manutenções periódicas.
Manutenção
O conjunto móvel é a parte mais crítica do motor, aquele desenvolve alta rotação e atinge alta temperatura. Assim, o óleo lubrificante tem a dura missão de reduzir o atrito interno, e auxiliar o sistema de arrefecimento na troca de calor com o motor. Por conta disso a troca de óleo é a mais básica, e mais importante manutenção do motor de um automóvel. Um óleo vencido não irá suportar a pressão e a temperatura, no qual será exposto nos mancais, nas paredes do cilindro. Assim o óleo deixa de lubrificar, e expõe as superfícies, além de queimar e virar carvão, literalmente.
Os pontos de atrito no conjunto móvel são entre pistão e o cilindro, biela e pino do pistão, biela e virabrequim e virabrequim e mancais. Estes são pontos críticos nos quais qualquer deficiência na lubrificação, e persistência dessa deficiência, geram desgastes prejudiciais para o motor. Portanto é necessário que o motor esteja com o sistema de arrefecimento, lubrificação e injeção eletrônica funcionando plenamente.
Tendo em mente que um motor de combustão interna funciona em condições críticas (baixa temperatura e lubrificação) após a partida a frio, conclui-se que este momento é o pico de desgaste do motor, e a medida que a temperatura aumenta e a lubrificação se faz presente esse desgaste é severamente reduzido. Assim é normal que pistões e bronzinas (em geral) apresentem riscos, sinais de desgaste de funcionamento sem lubrificante, desde que estes não sejam excessivos a ponto de atingir as camadas internas do material.
Após a fase fria, o motor passa funcionar em temperatura normal de trabalho, a lubrificação é eficiente e da conta das exigências impostas pelo motor. Entretanto, o óleo tem prazo de validade, e este quando atingido, requer a troca do óleo (e filtro de óleo). A troca é necessária devido a oxidação deste, a oxidação do óleo lubrificante gera corrosão de componentes internos, reduz o poder lubrificante. As bronzinas, aliás, são severamente penalizadas pela corrosão do óleo oxidado, gerando pontos de desgastes chamados “pits”. Os pistões trabalham em deficiência de lubrificação quando há falhas na bomba de óleo ou quando ocorre a lavagem (mistura ar/combustível excessivamente rica) da câmara de combustão. A lavagem dilui o óleo lubrificante da parede do cilindro, e ocorre devido a problemas com o sistema de injeção eletrônica ou carburador, consequentemente o pistão sofre engripamento na região do topo e em casos extremos o engripamento pode chegar até a região da saia, ou a ocorrência de erosão da cabeça do pistão.
Falhas na bomba de óleo podem prejudicar tanto pistões, como as bronzinas, estas quando passam a funcionar com deficiência de óleo apresentam-se com uma superfície brilhante, e em seguida o desgaste. Os riscos nas bronzinas superam as camadas antiatrito e atingem o aço, o eixo sobre os mancais também é severamente desgastado.
Outro fator importante para o bom funcionamento do conjunto móvel, é o sistema de arrefecimento. Sabendo que o pistão dilata mais rápido que o cilindro (menor coeficiente de dilatação), é necessário que o sistema de arrefecimento esteja trabalhando perfeitamente para impedir que o pistão atinja dilatações excessivas. Caso contrário o pistão engriparia dentro do cilindro, principalmente na região próxima ao pino do pistão.
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Dra. Flávia Freitas
CRM-44304
Dra. Flávia Freitas é Dermatologista a mais de 10 anos, titular pela Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Especialista em procedimentos médicos e tratamentos estéticos, é também referência em Tricologia.
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Além dos cuidados normais para manter o sofá por mais tempo e otimizar a durabilidade, outras medidas específicas diante da pandemia também devem ser adotadas.
O virologista vinculado ao Departamento de Microbiologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e ao CTVacinas/UFMG Flávio da Fonseca diz que as considerações são as mesmas para superfícies de tecidos, incluindo vestuário e tapetes. O sofá se encaixa nessa categoria de materiais porosos, que podem receber gotículas de saliva. No caso do tapete, a atenção deve ser pelo que o sapato pode trazer da rua para dentro de casa – se uma pessoa pisa em algum lugar contaminado, e depois pisa no tapete, em uma situação infeliz em que o patógeno consiga sobreviver até a chegada no lar.
Para o sofá, a lógica é parecida, como explica o virologista: uma pessoa que vem contaminada da rua, não está usando máscara, senta no sofá, começa a conversar, e daí elimina as gotas de saliva. “Se são partículas infecciosas com o vírus, podem se depositar no sofá e serem absorvidas, principalmente se o sofá não for impermeabilizado, e ali ficam protegidas. Ainda que não se mantenham assim por muito tempo, alguém que encosta no sofá e depois coça olho, boca ou nariz, pode contrair a infecção. É um cenário mais possível de ocorrer que o caso dos tapetes. Tudo é uma questão de pequenas probabilidades, mas existem e devem ser consideradas”, pondera o especialista.
O ideal é que uma limpeza completa do sofá seja realizada periodicamente, mas essa não é uma realidade para muita gente. O indicado é passar um pano com detergente, ou outros produtos saponáceos e desinfetantes, com atenção para o tipo de matéria-prima do sofá, para não haver danos. Uma vez ao dia essa forma de limpeza é suficiente.
Programa exclusivo em que se cria um plano de execução com base no perfil e necessidades do cliente e, sobretudo, fornecemos a ferramenta adequada para atingir os objetivos e/ou necessidades.
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Logo, nesta modalidade a função de cada integrante é ajustada antes e durante a apresentação pública, e o mais importante, fornecemos a técnica adequada para atingir os objetivos do grupo.
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02
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03
Atendimento via WhatsApp
Você poderá enviar mensagens pelo o WhatsApp para a Iza sempre que precisar esclarecer alguma dúvida sobre discursos, e também aconselhamento para o aluno recém promovido ao cargo de gestão.
Iza Nascimento1; Lúcia H. Toledo2 (1) Especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Pós-graduada em Neurociências pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
(2) PhD. em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Pós-graduanda em Neurociências pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
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O desdobramento de metas é o método que traduz a visão estratégica do negócio em Objetivos e Ações específicas hierarquia abaixo, de tal forma que todos conheçam e estejam aptos a dar suas contribuições específicas e individuais para que tal visão seja alcançada ao final do período (ano).
Ele é baseado em uma relação de interdependência entre indicadores (KPI’s), que deve partir do Conselho ou Diretoria em direção à Operação da empresa e dos FINS (indicadores financeiros) em direção aos MEIOS (indicadores operacionais).
Este processo, se seguido à risca, evita que haja hiatos entre a Estratégia e a Operação de qualquer negócio.
01 – Como garantir um desdobramento de metas eficiente? Precisam ter visão de longo prazo. Nível tático: composto pelas gerências, cujo papel é colocar em prática o plano de ação baseado no planejamento estratégico. Nível operacional: formado por todos os outros colaboradores, é responsável pela execução.
O início se dá pelo planejamento estratégico, cujo desenvolvimento é responsabilidade da alta gestão, que projeta a visão a longo prazo ao escolher uma estratégia que traga o posicionamento desejado ao fim do período (comum entre um a cinco anos).
Uma META é composta por um OBJETIVO GERENCIAL, que possui um VALOR especificado e um PRAZO para ser atingido. Uma DIRETRIZ é composta por uma META e um PLANO (conjunto de medidas suficientes ao atendimento da meta).
Portanto, PLANEJAR significa transformar uma META em uma DIRETRIZ, ou seja, definir aquilo que tem que ser feito para que a meta seja atingida.
Durante o planejamento, as medidas delegáveis, ou seja, cuja execução for responsabilidade de outros setores (colaboradores imediatos ou fornecedores), deverão ser delegadas aos respectivos responsáveis.
Já as medidas não delegáveis devem ser dispostas em um Plano de Ação, com o objetivo de orientar a sua execução.
Assim, o desdobramento de metas vai trazendo os objetivos estratégicos para mais próximo da realidade de cada setor e nível hierárquico, alinhando os esforços e recursos de cada um, em todos os níveis, na direção daquilo que a empresa deseja e precisa.
Ao final do processo, tem-se uma árvore de Indicadores desdobrados que, como um mapa, mostra como chegar ao alvo, com um caminho bem definido.
Esta referência torna o processo decisório mais assertivo, eficiente e muito menos empírico e refém de achismos ou modismos.
Em suma, o desdobramento de metas é uma atividade estratégica capaz de antecipar o futuro desejado para o negócio.
Ele transforma o que foi planejado em realidade operacional e constrói a base para a construção de uma cultura meritocrática.
Ele também detecta os gargalos e pontos de melhoria para elevar o desempenho dos colaboradores e da própria organização.
Ele faz com que os times trabalhem de forma coordenada, compreendendo sua contribuição e responsabilidade para atingir os objetivos do negócio.
Ele amadurece o pensamento sistêmico e cria melhores formas de avaliar o desempenho de todos os colaboradores, em todos os níveis.
E, ao deixar claro para cada colaborador o que a empresa espera dele e como ele será reconhecido por isso, o Desdobramento de Metas leva a mentalidade de dono até o último nível operacional, transformando colaboradores tarefeiros em gestores engajados, com metas arrojadas, planejamento detalhado e excelência na execução.
De empresas consolidadas a startups, o ESG fez a responsabilidade ambiental, social e de governança se tornar central nas estratégias corporativas. Mas por que o ESG tem se tornado cada vez mais relevante?
A sigla ESG se tornou um playbook para empresas que desejam trilhar um caminho de crescimento sustentável e a pressão que tem tornado o ESG cada vez mais relevante na agenda corporativa vem de dois lados: o mercado consumidor e o financeiro.
Do lado do consumo, os clientes passaram a privilegiar produtos e serviços de empresas sócio ambientalmente responsáveis. Do lado do financiamento, os investidores passaram a priorizar – e pagar mais – por ações de empresas que praticam o ESG.
Nas grandes empresas, como as de capital aberto, a prática passou a significar um gatilho de consumo: os clientes passaram a preferir, mesmo que não de forma completamente consciente, empresas que assumem a responsabilidade de alinhar suas ações às recomendações do ESG.
A Apple, por exemplo, assumiu compromisso de neutralizar a emissão de carbono de toda sua cadeia produtiva até 2030, tem focado em novos produtos construídos com material reciclado e adotado estratégias audaciosas mesmo para uma empresa tão pioneira quanto ela, no sentido de incentivar um consumo mais consciente e evitar o descarte de materiais não recicláveis na natureza. Um exemplo icônico disso foi a remoção do adaptador de recarga das caixas dos iPhones – medida que, posteriormente, também veio a ser adotada por outras empresas, como Google,Samsung e Xiaomi.
Os investimentos nessas empresas também passaram a ser prioridade por conta do capital disponível: os ativos de fundos sustentáveis cresceram 12% globalmente para US$ 2,24 trilhões no final de junho do ano passado, no auge da pandemia, de acordo com o Morningstar. Os títulos sustentáveis, incluindo títulos green e sociais, cresceram 76% no primeiro semestre de 2021, quando comparado ao mesmo período do ano anterior.
Os assetsESG representam um terço dos assets globais sob gestão, tendo superado US$ 35 trilhões em 2020, de acordo com a Global Sustainable Investment Alliance. Mas por que isso vem ocorrendo? Ocorre que investidores perceberam que, quando pensavam em estratégias de longo prazo, não fazia sentido injetar capital em empresas que não praticam o ESG – no médio prazo é provável que empresas que não divulgam métricas de sustentabilidade detalhadas não serão aceitas ou consideradas por investidores e órgãos reguladores.
Na tendência crescente de valorização de empresas de capital aberto que observam os princípios ESG, os fundos de Venture Capital também vem adotando uma postura de preferência por negócios que atendem aos critérios do ESG, conhecidos no segmento de VC por greentechs.
O apetite dos fundos por ESG se justifica: é uma oportunidade de trabalhar com as empresas desde seus estágios mais iniciais, uma oportunidade única de ajudar os fundadores a alinharem suas práticas desde o princípio.
Sendo uma oportunidade de criação de valor, a falta de atenção ao ESG também pode significar a perda de um investimento: segundo estudo da Pwc, 65% dos investidores possuem uma política de investimento responsável (ESG) e 56% dos entrevistados recusaram acordos de parceria/investimentos por questões ESG.
Cada vez mais o ESG se torna uma exigência do mercado global. Com isso, as empresas brasileiras já começam a se mover para se adequar aos critérios. No caso das startups, essa é uma chance de já começar de forma correta, sem depender de grandes mudanças – caras e demoradas – em seus processos no futuro.
A crescente atenção ao tema entre as startups também encontra respaldo em constantes pesquisas que demonstram que o investimento alinhado ao ESG não compromete os retornos financeiros e muito frequentemente performa melhor do que aqueles que não observam as práticas.
Assim, uma sociedade que crescentemente passou a preferir – ainda que não deliberadamente – os produtos e serviços de empresas responsáveis culminou em uma nova prática dos investimentos: a de valorizar empresas e startups que praticam a responsabilidade ambiental, social e de governança.
E o seu negócio? Como o mesmo tem tratado o ESG? O mesmo já se tornou central no seu direcionamento estratégico, sua empresa ainda está “tateando” o tema e buscando aprender sobre ele ou ainda nem acordou para assunto?
“Disposição para questionar, ouvir ativamente, respeitar outras visões, ousar, desaprender e reaprender são condições essenciais para explorar novas formas de gerar valor e viabilizar as transformações necessárias. Para que atuem como agentes de transformação e catalisadores da adaptabilidade e da agilidade das organizações, os conselhos devem ser compostos com maior foco em diversidade e competências socioemocionais.”
Esta é a mensagem da “Agenda Positiva” do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) no pilar “Conselhos do Futuro”. Este documento foi lançado por ocasião dos 25 anos do Instituto e traz as principais mensagens para os líderes das organizações.
É isso: precisamos ser mais diversos e humanos nas salas dos Conselhos. O mundo já vinha mudando, mas a pandemia nos mostrou que o momento para transformar definitivamente o mais alto nível da governança corporativa é aqui e agora. E isso está acontecendo.
Opinião todos temos, mas nada como basear nossas análises e decisões em fatos e dados. E eles apontam nesta direção. Na recém-divulgada pesquisa “Sustainability in the Spotlight: Board ESG Oversight and Strategy”, conduzida por Spencer Stuart e Diligent Institute, 85% dos 590 conselheiros consultados disseram estar tomando alguma medida para aumentar a sua competência e fluência em relação a ESG: 42% trazem consultores externos e 38% investem em educação e aperfeiçoamento. Em tempo: essas medidas não são excludentes.
Em seu artigo “Atenção para a composição efetiva do conselho”, de fevereiro de 2021 no Valor Econômico, Vicky Block afirmou: “Hoje, por exemplo, estar preparado para olhar as questões ESG e seu impacto no resultado e perpetuidade do negócio cabem no grupo dos conhecimentos básicos de governança, e não mais como um diferencial”.
Outra voz definidora, a da BlackRock, maior gestora de recursos com US$ 10 trilhões (dez trilhões de dólares) sob gestão, sentenciou no paper “Climate Risk and the transition to a low-carbon economy”, de fevereiro deste ano: “Esperamos que os conselheiros tenham fluência no risco climático e na transição energética para permitir que todo o board — mais que apenas um conselheiro que é ‘expert climático’ — dê supervisão apropriada para os planos e metas da companhia”.
Quando falamos em tendências, vale olhar também para os movimentos que ainda não estão na esfera corporativa, mas jogam a semente para este amanhã.
Um bom exemplo destes movimentos é o “Conselho Jovem”, que acaba de ser criado na governança da Rede Brasil do Pacto Global da ONU. Este grupo vai apoiar o Conselho de Administração do Pacto Global na recomendação de prioridades e oportunidades para acelerar a Agenda 2030.
Carlo Pereira, diretor executivo da Rede Brasil, explica: “Sentimos necessidade de trazer os jovens para discutir. Percebemos essa demanda crescente entre as lideranças empresariais. Não temos mais assimetria de conhecimento e um mundo tão verticalizado. Os jovens estão vindo com um conhecimento que os mais velhos não têm, e que é necessário também”.
Com a palavra, os jovens conselheiros do Pacto Global: “Nós somos a geração que mais será impactada pelas decisões e escolhas que vocês fazem hoje (…).
Para um mundo em constante e acelerada mudança, diversidade não é apenas algo desejável, mas é uma vantagem estratégica. Empresas com vida longa são empresas diversas, plurais e ambientalmente responsáveis”, afirmaram no lançamento do Conselho.
Transformação é assim, passo a passo. E estamos caminhando rapidamente rumo a Conselhos de Administração mais plurais e diversos e, portanto, mais eficazes.
Inspirado na coluna de Sonia Consiglio (Valor Investe)
ENTENDA O QUE É ESG E COMO ELE ESTÁ DIRETAMENTE RELACIONADO À COMPETITIVIDADE E ATRATIVIDADE DO SEU NEGÓCIO
ESG é uma sigla em inglês que significa environmental, social and governance, e corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização. O termo foi cunhado em 2004 em uma publicação do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial, chamada Who Cares Wins. Surgiu de uma provocação do secretário-geral da ONU Kofi Annan a 50 CEOs de grandes instituições financeiras, sobre como integrar fatores sociais, ambientais e de governança no mercado de capitais. Na mesma época, a UNEP-FI lançou o relatório Freshfield, que mostrava a importância da integração de fatores ESG para avaliação financeira.
01 – O que é esg environmental social and corporate governance? ESG é uma sigla em inglês para “environmental, social and governance” (ambiental, social e governança, em português). Geralmente, ela é usada para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa.
ESG é a sigla em inglês para “environmental, social and governance” (ambiental, social e governança, em português), geralmente usada para medir as práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa.
Envolve ações sobre problemas como mudanças climáticas, pegada ambiental, uso de recursos e poluição, com medidas para redução da emissão de gases, eliminação de desperdícios, busca da eficiência energética, reciclagem e tratamento de resíduos.
Nos últimos tempos, o termo ESG tem ganhado grande visibilidade, graças a uma preocupação crescente do mercado financeiro sobre a sustentabilidade.
As questões ambientais, sociais e de governança passaram a ser consideradas essenciais nas análises de riscos e nas decisões de investimentos, colocando forte pressão sobre o setor empresarial.
A aparente novidade parece tirar o sono das organizações, que buscam entender o que é ESG e as adaptações necessárias para estar em conformidade com esta exigência.
Segundo relatório da PwC, até 2025, 57% dos ativos de fundos mútuos na Europa estarão em fundos que consideram os critérios ESG, ante 15,1% no fim do ano passado. Estamos falando de US$ 8,9 trilhões!
No âmbito nacional, o entendimento e a aplicabilidade de critérios ESG pelas empresas brasileiras é, cada vez mais, uma realidade. Atuar de acordo com padrões ESG amplia a competitividade do setor empresarial, seja no mercado interno ou no exterior. No mundo atual, no qual as empresas são acompanhadas de perto pelos seus diversos stakeholders, ESG é a indicação de solidez, custos mais baixos, melhor reputação e maior resiliência em meio às incertezas e vulnerabilidades.
A cadeira de Ressonância Quântica é uma ferramenta tecnológica desenvolvida que permite ao indivíduo atingir um estágio de equilíbrio ilimitado em todos os setores da vida.
Trata-se de uma tecnologia de fronteira denominada Engenharia da Informação Humana que permite a transferência personalizada de qualquer informação desejada pelo ser humano a fim de expandir seus talentos/capacidades, eliminar crenças limitantes/bloqueios ao crescimento pessoal, expandir a consciência e experienciar outros níveis da realidade.
Mas, o que é informação e por que se escreve desta forma? Tudo o que existe tem um campo de informação específico. Por exemplo, uma cadeira, a despeito de sua aparência sólida, emite uma onda eletromagnética escalar, contendo todas as informações a respeito dela como o material de que é feita, dimensão, cor etc. Assim ainformação nos dá a ideia de que tudo no Universo tem um arquivo registrado que lhe dá forma e identidade própria.
Quando captamos a informação de algo ou alguém, podemos transferi-la para qualquer pessoa ou objeto, já que tudo é feito de partículas e ondas ao mesmo tempo, sendo assim, podemos receber a informação de:
Livros, cursos, manuais, matérias escolares;
Conhecimento de qualquer profissional;
Habilidades artísticas e esportivas;
Qualquer emoção ou sentimento desejado;
Consciência de quaisquer seres que existem, existiram ou existirão, dentre outras aplicações.
O resultado desta transferência permite ao indivíduo agregar um número ilimitado do conhecimento, que, somado ao desbloqueio emocional simultâneo, leva-o a galgar patamares superiores de consciência que se expressam através da infinita capacidade de criação e realização em todas as esferas da vida.
As bases científicas da Ressonância Quântica são a Física Quântica, os Arquétipos, e os Neurotransmissores.
A Física Quântica explica a realidade última do Universo e como a matéria se comporta na intimidade.
Tudo o que existe no Universo é formado por átomos. Quando dizemos “tudo” estamos incluindo desde os objetos microscópicos, passando por seres vivos até planetas e galáxias inteiras.
Todo átomo tem um campo eletromagnético/escalar e emite uma onda que transporta toda a informação sobre ele. Nenhuma informação se perde jamais, pois, fica armazenada num mar de energia primordial denominado Vácuo Quântico ou campo de Ponto Zero, na forma de ondas escalares. A informação pode ser acessada e transferida diretamente para qualquer pessoa.
Tudo é onda e partícula ao mesmo tempo.
Para que possamos utilizar todo o potencial de uma ferramenta como a Ressonância Quântica Harmônica é preciso uma mudança total de paradigma, ou seja, uma abertura de visão de mundo para entendermos que estamos num Universo de infinitas possibilidades.
Um Universo onde tudo é uma onda que, na sua essência, é escalar. Um universo de pura energia, pura consciência. Essa consciência manifesta a matéria após reduzir sua frequência.
Sendo assim, a primeira vez que algo aparece como matéria é através de partículas subatômicas, quarks, prótons, nêutrons, elétrons, que dão origem a toda matéria orgânica e inorgânica.
Como na origem não existe matéria, somente uma onda infinita, ela pode se manifestar de infinitas maneiras. É por esta razão que a realidade pode ser manipulada da forma que se quiser. Mas a expansão da consciência é fundamental pois, sem ela é impossível entender um conceito como este.
Todas as dimensões (frequências) coexistem no mesmo lugar. Ninguém troca o rádio de lugar para sintonizar outra emissora. Somente muda para a frequência que quer acessar. Da mesma maneira, todas as dimensões da realidade estão no mesmo lugar. Apenas estão nas oitavas acima ou abaixo da nossa. A informação destas dimensões também está disponível.
Podemos acessar a informação de qualquer pessoa, que existiu, existe ou existirá. Dela pode-se experimentar sua visão de mundo, suas capacidades, seus pensamentos, seus sentimentos, seus desejos, toda a personalidade ou partes dela, como se queira.
Podemos acessar qualquer pedaço da informação. Assim, enriquecemos nossa consciência com inúmeros conhecimentos e experiências sem limite de espaço, tempo e dimensão. À medida que vamos acrescentando novas informações ao nosso campo, nossa capacidade de assimilá-la também aumenta intensamente. O raciocínio e a intuição são potencializados. Passamos a ter uma visão abrangente da realidade. Nossa capacidade de análise e síntese vai aumentando progressivamente. E assim, passamos a querer mais e mais, seguindo o ritmo de evolução ininterrupta do Universo.
É extremamente prazeroso crescer e evoluir em todos os sentidos. Experimentar o que já foi experienciado por outros, agregando uma nova informação ou personalidade à nossa. É importante salientar que nunca perdemos nossa individualidade, apenas crescemos em consciência, sem cessar.
Os Arquétipos são as inteligências primordiais do Universo, energias conscientes e supra-inteligentes, modelos da perfeição em todos os setores. Porém, são também informações, como tudo que há.
Existem Arquétipos para todas as áreas e atividades imaginadas. Literalmente para tudo. Isso também pode ser transferido e assimilado.
Desta maneira, podemos ter crescimento sem precedentes, em todos os sentidos.
Cada nova assimilação provoca um salto quântico na consciência, no grau de felicidade, na capacidade de realização de análise e síntese, na produtividade, etc.
Como existem Arquétipos para todos os tipos de conhecimentos não há limites para quem deseja crescer e evoluir.
Os neurotransmissores são substâncias produzidas por nosso cérebro que determinam a forma como nos sentimos. Fica evidente que é possível manipular o que sentimos da mesma maneira que quisermos. A Ressonância Quântica transfere qualquer neurotransmissor, de maneira a propiciar o equilíbrio ideal da bioquímica cerebral, de forma que acabe o sofrimento. A dor e o sofrimento podem ser transmutados, resolvidos e liberados.
Como tudo é energia, e toda energia tem um endereço, um sentimento ou dor tem um endereço. Neste local, os átomos deste sentimento estão emanando uma determinada frequência. Essa frequência está criando ou impedindo a criação dos neurotransmissores que nos interessam. A energia destes átomos pode ser liberada para que deixem de emitir a frequência negativa.
Desta forma, restam apenas os pensamentos e sentimentos positivos que geram a serotonina, endorfina, dopamina, etc., que nos fazem felizes, alegres, corajosos, etc..
Está claro que, com a transferência de informação, podemos resolver e liberar a energia negativa seja ela qual for.
Como consequência, podemos ser extremamente positivos, alegres, e tudo mais que nos trará o sucesso que desejamos. Somados aos pensamentos corretos que acessamos, temos um conjunto perfeito.
Finalmente somos capitães da nossa vida. Estamos no comando. Pensamos o que queremos pensar. Sentimos o que queremos sentir. Podemos nos realizar plenamente. E isso sem limite.
As possibilidades de manifestação na realidade são praticamente infinitas, já que é a consciência que causa o colapso da função de onda e escolhe entre as infinitas possibilidades, transformando-as em probabilidades.
Evidentemente que este crescimento ilimitado está condicionado ao trabalho com o lado positivo do Universo já que chega um momento em que, para se entender como funcionam as leis universais e manifestar-se o que se quer, é necessário uma consciência com capacidade de entender uma física transcendental ou metafísica. Desta forma o Universo se protege.
Só quem tem certo nível de consciência pode entender como tudo isso funciona. Pura questão de consciência. Para se ter todo o benefício disto é preciso expandir o paradigma pessoal pois, é ele que impede que cresçamos o máximo possível. O que você acredita que é possível é o seu limite. Na prática, não existe limite algum mas, as crenças das pessoas é que limitam as possibilidades para elas. Quando você expande aquilo em que acredita não existem mais limites para você.
O mesmo ocorre com o que você está lendo agora. Será que você acredita, ou acha que é loucura ou ficção científica?
Caso não acredite, não usará o potencial relatado aqui. Aqueles que não duvidam trazem uma lista do que querem e já começam a receber o que pediram.
Lembre-se que, em última instância, o Universo respeita aquilo em que você acredita e não irá fazer nada à força. Ele esperará que você tenha as experiências necessárias para mudar por si mesmo o que acredita.
O Universo é absolutamente congruente com seus pensamentos e sentimentos.
Para aqueles que querem crescimento acelerado ele atende e propicia os meios para adquirir esse crescimento.
A Cadeira de Ressonância Quântica, usada pela CLITEQ, aciona pontos energéticos sublimes, proporcionando o equilíbrio e a expansão da consciência para se conseguir a Ressonância Harmônica.
Construída em policarbonato transparente, possui na sua parte dianteira, um braço articulado que se posiciona a altura do chakra do coração. Esse braço possui um triângulo com 03 cristais gigantes (50x30mm), com lâmpadas especiais de leds multicoloridas que mudam de cor em ritmo próprio alterando cores sem emissão de radiação UV ou IV.
Um segundo braço articulado, possui um suporte para o aparelho ATIVADOR PSICOTRÔNICO DA GLÂNDULA TIMO.
No encosto da cadeira, está encaixada uma estrutura com 07 cristais gigantes de cores variadas. Por trás destes cristais existem 35 tubos de cristais com substâncias regeneradoras e por trás dos 35 tubos, está um tubo preenchido com um gás nobre chamado KRYPTON. Este gás possui propriedade rara, testada em laboratórios da NASA, capaz de captar e executar os pensamentos do indivíduo que está lidando com o mesmo. Este gás é ativado por bobina e transformador de alta voltagem (10.000 volts), com baixíssima amperagem. Este gás, assim ativado, capta as propriedades das substâncias contidas nos 35 tubos de cristal, as joga nos cristais, que captam,ampliam e direcionam tais energias, para a medula do paciente. Igualmente nos braços da cadeira, existe um cristal igual aos já descritos, com a mesma lâmpada especial de leds, que emite para os chakras das palmas mãos a cromoterapia mencionada.
Existem hoje uma infinidade de equipamentos voltados à terapia informacional. Contudo, apesar da grande diversidade, os processos de emissão são semelhantes e seguem o padrão abaixo:
1 – Elétrico direto (geralmente por meio de eletrodos)
2 – Magnético
3 – Radio Freqüência
4 – Plasma
5 – Luz
6 – Laser
No tópico “Uso terapéutico da Eletricidade”, vocês poderão constatar que o Oscilloclast, do Dr. Abrahms, era um emissor elétrico direto. A máquina do Dr. Rife, um emissor via Rádio Frequência e Plasma e a máquina de Prioré, um emissor Magnético e Plasma. Já as experiências de Kasnacheyev foram conduzidas por meio de luz de espectro contínuo.
Vale ressaltar que uma forma de estímulo não é melhor do que outra, apenas melhor adaptada a determinado método terapêutico.
Assim sendo, passamos a descrever os vários aparelhos emissores de frequência e suas finalidades terapêuticas, usados pela CLITEQ.
Trata-se de um equipamento para alinhamento simultâneo dos sete chakras preponderantes. O que existe atualmente relacionado à cromoterapia pode ser considerado “método carente”, pois consiste em colocar lâmpadas incandescentes e ou fluorescentes envoltas em filtros coloridos, o que apresenta vários inconvenientes, tais como: incapacidade de reproduzir, de maneira ideal, as cores visíveis do spectrum eletromagnético, emissão de vapor de mercúrio, raios-X e freqüência eletromagnética indesejável de 60 htz.
A UNIDADE DE EMISSÃO FOTÔNICA foi projetada para solucionar esses inconvenientes. É composta por um computador programável, sete spots com duas lâmpadas xenon. Os spots são fontes luminosas de spectrum total capazes de reproduzir adequadamente as cores spectrum visível e emitir luz ultravioleta. Não emitem vapor de mercúrio e raios-X pois são equipados com cristais de vogel, facetados, conforme a Geometria Sagrada da Árvore da Vida descoberto pelo cientista Marcel Vogel. Têm capacidade, através da mente , de receber, ampliar e redirecionar freqüências variáveis de 01 a 30 htz, de forma a solucionar a questão básica da indesejável freqüência elétrica de 60 htz.
Existem hoje uma infinidade de equipamentos voltados à terapia informacional. Contudo, apesar da grande diversidade, os processos de emissão são semelhantes e seguem o padrão abaixo:
1 – Elétrico direto (geralmente por meio de eletrodos)
2 – Magnético
3 – Radio Freqüência
4 – Plasma
5 – Luz
6 – Laser
No tópico “Uso terapéutico da Eletricidade”, vocês poderão constatar que o Oscilloclast, do Dr. Abrahms, era um emissor elétrico direto. A máquina do Dr. Rife, um emissor via Radio Frequência e Plasma e a máquina de Prioré, um emissor Magnético e Plasma. Já as experiências de Kasnacheyev foram conduzidas por meio de luz de espectro continuo.
Vale ressaltar que uma forma de estímulo não é melhor do que outra, apenas melhor adaptada a determinado método terapêutico.
Assim sendo, passamos a descrever os vários aparelhos emissores de frequência e suas finalidades terapêuticas, usados pela CLITEQ.
O Harmonizer é um emissor de múltiplas freqüências que inclui circuito diferenciador e feedback sonoro.
De uso simples trabalha no mesmo ideal do MWO de Lakowsky, porém acrescido de alguns conceitos de re-alimentação (feedback) informacional.
A visão inicial no desenvolvimento da pesquisa do equipamento Harmonizer foi:
“Produzir” múltiplas freqüências assim como um equipamento Lakowsky, mas de forma segura e portátil.
Realimentar as freqüências absorvidas por meio auditivo (fones de ouvido).
Produzir relaxamento por meio do ruído branco.
ESSÊNCIA DO FUNCIONAMENTO
O Harmonizer é um gerador de múltiplas freqüências (ruído branco), de largo espectro e em dupla polaridade simétrica, isto é, com ondas positivas e negativas ao mesmo tempo.
Possui circuitos capazes de detectar a diferença entre geração e absorção dos sinais, dando como resposta auditiva as informações que o corpo realmente absorveu, isto é, realimentando as ondas com freqüências ressonantes.
As informações frequênciais úteis são absorvidas imediatamente pelo corpo, produzindo ressonâncias construtivas de baixa intensidade em todo o tecido orgânico. Essas informações são amplificadas e emitidas por um fone de ouvido que funciona como feedback sonoro e faz com que o efeito perdure por mais tempo.
São ondas com polaridades que variam do positivo ao negativo em grande velocidade, mas com a mesma intensidade. Isso se mostra muito eficaz quando existem cargas eletrostáticas e parasitárias, uma vez que o movimento de cargas com variação de polaridades em alta velocidade acaba por reverter os efeitos deletérios daquelas cargas.
O ruído branco é um tipo de ruído produzido pela combinação simultânea de sons de todas as freqüências.
O adjetivo branco é utilizado para descrever este tipo de ruído em uma analogia ao funcionamento da luz branca obtida por meio da combinação simultânea de todas as freqüências cromáticas.
O ruído branco, ao ser escutado, promove liberação de beta-endorfinas o que induz à relaxamento quase imediato.
Existem hoje uma infinidade de equipamentos voltados à terapia informacional. Contudo, apesar da grande diversidade, os processos de emissão são semelhantes e seguem o padrão abaixo:
1 – Elétrico direto (geralmente por meio de eletrodos)
2 – Magnético
3 – Radio Freqüência
4 – Plasma
5 – Luz
6 – Laser
No tópico “Uso terapéutico da Eletricidade”, vocês poderão constatar que o Oscilloclast, do Dr. Abrahms, era um emissor elétrico direto. A máquina do Dr. Rife, um emissor via Radio Frequência e Plasma e a máquina de Prioré, um emissor Magnético e Plasma. Já as experiências de Kasnacheyev foram conduzidas por meio de luz de espectro continuo.
Vale ressaltar que uma forma de estímulo não é melhor do que outra, apenas melhor adaptada a determinado método terapêutico.
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