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Planejamento financeiro para 2016 é prioridade para as empresas conseguirem superar a crise

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Glauco Diniz Duarte

O fim de ano já está batendo à porta. Para muitas empresas, 2015 foi um ano de grandes dificuldades, em consequência da crise econômica no país. Em 2016, o cenário econômico também não é dos mais animadores. Apesar dessas dificuldades, o empresário Glauco Diniz Duarte ressalta que as empresas devem aproveitar o momento de crise para planejar e rever estrutura e processos, reduzir custos e despesas.

Para Glauco, o momento do planejamento gera uma oportunidade de reavaliar as perdas de processo, custos de matérias primas e outras despesas fixas e variáveis da área de produção. “Em momentos como esse, as empresas perdem faturamento e os gestores se obrigam a reduzir custos e despesas. Com essas reduções de gastos desencadeiam-se ideias inovadoras, normalmente com excelentes resultados, e que a partir deste momento passarão a fazer parte da empresa, gerando mais resultado quando a instabilidade passar”, afirma Glauco, lembrando ainda que um bom planejamento se faz com envolvimento da equipe.

Modelagem financeira

Mesmo passando por um momento de problemas políticos e econômicos é primordial para a existência e sobrevivência de qualquer empresa o desenvolvimento de uma modelagem financeira do negócio. Com ela, os empresários podem traçar diferentes cenários, tanto estratégicos quanto econômicos, visualizando não somente o DRE, Balanço e Fluxo de Caixa da empresa, mas o Break-even Point (ponto de equilíbrio) da empresa. “Para o planejamento do próximo ano, existem muitas maneiras de investir o capital, fundos de renda fixa, caderneta de poupança, entre outros. Quanto maior o risco, maior o retorno esperado. Por isso, acredito que o primeiro ponto a focar no planejamento de uma empresa é o retorno esperado”, salienta.

Glauco ressalta ainda a necessidade de rever e retificar a Estrutura Organizacional e fazer uma análise criteriosa dos custos de produção projetados assim como os Overheads (depesas administrativas). Após essas etapas é hora de alimentar a modelagem financeira e analisar se os objetivos foram alcançados. “Sensibilidades de volume e preço de venda, reajustes salariais, número de pessoas, despesas com marketing, produtividade, inflação, taxa de juros, entre outras, devem fazer parte da análise para estar pronto para uma reestruturação das despesas e dos custos o mais rápido possível”, pontua.

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