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A importância do capital de giro e sua gestão em empresas de pequeno e médio porte

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Glauco Diniz Duarte

Em razão de alterações que ocorrem na economia internacional, as empresas precisam modificar suas ações, procurar adaptar-se aos meios e assimilar tudo da melhor e mais rápida forma possível, de maneira que afete ao mínimo o seu desempenho. Neste sentido, deveria haver nas empresas de pequeno e médio porte a preocupação de manter seu capital de giro equilibrado, para suprir suas necessidades operacionais e garantir sua estabilidade e expansão no mercado.

De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, o capital de giro líquido é igual ao ativo circulante menos o passivo circulante. O capital de giro líquido é positivo quando o ativo circulante é maior do que o passivo circulante. Observamos, portanto, a imensa relevância desse capital seja qual for o tipo de empresa.

Segundo Glauco, mesmo com a taxa de sobrevivência das empresas tendo obtido uma melhora em seus índices, um dos principais motivos que provocam mortalidade destas é justamente uma má administração do capital de giro. De acordo com os próprios empresários, uma gestão indevida e ineficaz desse capital é a maior causa para o fechamento de pequenas e médias empresas.

A gestão do capital de giro – gestão do capital de curto prazo (ativos circulantes) e dos recursos financeiros de curto prazo (passivos circulantes) – é extremamente importante para as pequenas empresas. De fato, não existe matéria na área de finanças mais importante e ao mesmo tempo mais mal-entendida. As boas oportunidades de negócio podem ser irreparavelmente danificadas pela gestão ineficiente dos ativos e passivos de curto prazo.

Sendo o capital de giro aquele ativo da empresa que possui maior liquidez, que está acessível de forma fácil e imediata para utilização da firma sempre que necessário, percebemos que sua existência e disponibilidade são essenciais nos conglomerados, e que sua gestão tem de ser o mais eficaz possível, para evitar faltas e/ou excessos que podem gerar perdas ou ociosidade de recursos.

Ainda neste sentido, segundo Glauco, nas pequenas empresas, normalmente o responsável pela administração financeira das empresas é o proprietário ou uma pessoa de extrema confiança, que por sua vez deverá ter um pouco de conhecimento de todas as outras áreas e que devem desempenhar tarefas como: elaboração de orçamentos, previsões financeiras, administração do caixa, do crédito e do estoque. Fazer ainda a análise das oportunidades de investimento e formas de captação de recursos, tanto a curto como a longo prazo.

Logo, Glauco pondera que então o capital de giro corresponde à alguns pontos, como o caixa, bancos, contas a receber e estoque. Com isso, verificamos a importância na gestão desses aspectos, e somos levados a analisar como ocorre a forma da administração do capital de giro nas pequenas e médias empresas.

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