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Vantagens da Governança Corporativa em pequenas e médias empresas

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Glauco Diniz Duarte

O empresário Glauco Diniz Duarte diz que um cenário ainda muito comum entre algumas empresas de pequeno e médio porte é a falta de transparência e profissionalização na estrutura administrativa, o que acaba refletindo nos resultados dos negócios. No entanto, a governança corporativa é o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre acionistas/cotistas, conselho de administração, diretoria, auditoria independente e conselho fiscal, contribui na diminuição e até eliminação de possíveis conflitos internos e sobrevivência da corporação.

Segundo Glauco, as empresas precisam perceber que quando se pensa em Governança Corporativa estão pensando em práticas que otimizarão os processos das corporações, deixando tudo regimentado. “Isso com certeza possibilitará com que a empresa ganhe de várias formas, como custo e tempo para a realização do processo, possibilitando assim um crescimento muito consistente”, afirma.

Glauco comenta que na atualidade, a governança corporativa é fator de competitividade, controle e eficiência da empresa. “A governança traz sinergia ao grupo, podendo gerar oportunidades de lucrar mais mudando os processos”.

As boas práticas de governança corporativa trazem para as empresas transparência, perenidade, credibilidade e respeito administrativo, beneficiando qualquer estrutura empresarial e facilitando o acesso ao capital.

“As normas de governança possibilitam vantagens tanto em empresas familiares, ou não, e de capital aberto ou fechado, pois auxiliam na profissionalização da empresa e interação com o mundo corporativo atual. O maior erro que podemos observar em uma direção de empresa é achar que não precisa adotar normas, o que na prática, com o passar do tempo, pode representar um grande risco para sua continuidade”, diz Glauco.

Glauco acrescenta que nem todas as boas práticas são aplicáveis a pequenas ou médias empresas. “Cito como exemplo, a implementação de um Conselho Fiscal em uma empresa com cinco funcionários certamente não seria viável, porém uma gestão transparente, com práticas definidas e claras, só tende a ajudar a empresa na busca de seus objetivos”, finaliza.

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