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5 mitos da gestão empresarial nas pequenas empresas

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Glauco Diniz Duarte

De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, as vezes os mitos do mundo corporativo aprisionam pequenos negócios pelo simples comodismo, uma vez que é mais fácil se conformar com eles do que assumir uma postura contestadora, inovadora e disposta a atravessar a ponte.

Até onde uma empresa com estrutura enxuta pode ir para otimizar sua gestão? As ações e ferramentas utilizadas por grandes companhias servem mesmo de referência? Há diversos engodos nesse sentido que precisam ser desfeitos o mais rápido possível, em nome do seu sucesso.
Glauco lista abaixo os mitos da gestão empresarial

1. Há um padrão organizacional específico, ideal para todos os negócios: Segundo Glauco grandes companhias e multinacionais estão sempre em evidência como exemplos de atuação, afinal, se elas chegaram lá é porque acertaram em cheio. No entanto, o que se observa é um desperdício de energia por parte de algumas pequenas empresas que tentam descobrir a fórmula secreta do sucesso. Para elas há condutas e estratégias de gestão inquestionáveis, que geram bons resultados independentemente do tipo de organização, quando na verdade não existem modelos, estruturas ou padrões perfeitos e universais.

2. Só algumas áreas merecem cuidados especiais: Ok, cada negócio tem suas necessidades específicas, seu ritmo e suas demandas. Conhecê-las em profundidade é fundamental, até mesmo para poder direcionar esforços a áreas mais necessitadas visando economizar tempo e dinheiro. Por outro lado, não se pode concentrar toda a atenção em departamentos específicos. Todos eles são importantes e merecem uma gestão ativa e de qualidade, pois só assim a empresa deixa de “tapar os buracos que aparecem” e passa ase estruturar para crescer.

3. Modelos colaborativos não dão certo: Para Glauco a imagem daquela companhia centralizadora, tradicionalista e pouco aberta à inovação está saindo de cena, aliás, já há um tempo. Mesmo assim algumas insistem em se posicionar de maneira austera e hierarquicamente rígida, evitando orientações colaborativas por temer a perda de controle. Mas ao contrário disso, a gestão inteligente desses modelos é capaz de suscitar um sentimento mais forte de equipe, além de ideias frescas, novas soluções, proatividade, entre outros benefícios.

4. Qualquer esforço ou melhoria implica em gastos: Angariar recursos para otimizar a gestão empresarial pode sim necessitar de investimentos – que são diferentes de gastos! Mesmo assim, há mudanças e melhorias que não estão relacionadas a eles. Um exemplo disso é a própria integração dos colaboradores como agentes para a organização e potencialização dos processos internos.

5. Bons sistemas de gestão são só para as grandes: Já foi-se o tempo em que soluções inteligentes eram exclusividade das grandes companhias. Com as novas tecnologias as ferramentas passaram a ficar mais acessíveis, sem deixar de lado recursos avançados e personalizáveis, que se adaptam às demandas de cada realidade.

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