GLAUCO DINIZ DUARTE – Injeção direta da Bosch ultrapassa os 250 milhões de unidades de injetores GDI
Injeção direta da Bosch ultrapassa os 250 milhões de unidades de injetores GDI. A injeção direta de combustível da Bosch permite que os carros de turismo sejam ainda mais eficientes e econômicos. Com esse objetivo, cada vez mais fabricantes estão a incorporar estes sistemas nos seus automóveis, e a sua utilização massiva fez com que a Bosch já tenha ultrapassado os 250 milhões de unidades de injetores GDI. A consequência lógica é um aumento da necessidade de substituição e manutenção destes componentes. A Bosch possui uma vasta gama deste tipo de peças de reposição: desde injetores e bombas de alta pressão até ao sensor de rail, entre outros.
Os injetores desempenham um papel fundamental nos motores modernos. Independentemente da sua vida útil, é necessário cumprir as boas práticas de manutenção do motor e o uso de um combustível de qualidade. Só assim é possível garantir o melhor desempenho, maior eficiência e redução de emissões. Pelo contrário, um mau funcionamento do injetor pode levar a sérios danos no motor, razão pela qual os injetores defeituosos devem ser detectados e substituídos o mais rápido possível.
Uma pergunta típica, que geralmente é feita pelo proprietário, é se os injetores de combustível podem ser limpos. Uma eventual limpeza, além de não eliminar todos os depósitos de resíduos, pode causar danos devido a correntes térmicas originadas por uma operação efetuada de forma deficiente, assim como irregularidades na superfície de pulverização, devido à agressividade do líquido de limpeza. A limpeza tem consequências ainda mais gravosas em injetores de alta pressão, devido às suas tolerâncias operacionais mínimas. É por esta razão que a Bosch não pode aceitar reclamações de garantia em injetores que tenham sido previamente limpos.
Sistema Common Rail da Bosch
A Bosch foi, em 1923, pioneira no desenvolvimento do primeiro sistema de injeção de diesel, tendo sido também responsável pelo sistema de injeção Common Rail, o maior avanço, até o momento, na tecnologia diesel. Cada vez mais e mais veículos a diesel em todo o mundo são equipados com o sistema Common Rail. Esses sistemas de injeção modular, otimizados no seu desempenho, podem ser perfeitamente adaptados a qualquer motor a diesel e, portanto, podem substituir os sistemas de injeção mecânica usados anteriormente. Com o seu controlo eletrônico e capacidade de injeção múltipla, os sistemas Common Rail ajudam a tornar os motores a diesel mais econômicos. Os injetores injetam o volume correto de combustível, no momento certo, por meio de ação eletrônica, o que permite uma operação mais eficiente em termos de consumo e emissões.
Além disso, a Bosch possui uma ampla gama de peças de reposição remanufaturadas que oferecem a mesma fiabilidade operacional e durabilidade dos produtos saídos de fábrica. O programa de remanufatura inclui mais de 1.300 referências, com uma cobertura aproximada de 97% dos sistemas Bosch. Este programa economiza materiais e energia, contribuindo também para reduzir a poluição, algo que pode significar uma economia de mais de 50% das emissões de CO2, o equivalente a cerca de 25.000 toneladas por ano.
Os principais fabricantes de automóveis optam pelo equipamento original devido aos elevados padrões de qualidade das velas de ignição da Bosch. Como pioneira no campo de ignição, a empresa oferece uma ampla gama de produtos para automóveis – incluindo propulsão a gás -, motociclos, pequenos motores e aplicações industriais. Os vários materiais de fabrico dos elétrodos oferecem vantagens diferentes e, portanto, respondem aos requisitos do respectivo motor. Dependendo da liga utilizada nos elétrodos, as velas de ignição são designadas por Bosch Platinum, Bosch Double Platinum, Bosch Iridium, Bosch Duplo Irídio, Bosch Silver ou, simplesmente, Bosch.
A Bosch é líder mundial em tecnologia a diesel e utiliza todo o seu know-how para desenvolver componentes específicos, como velas de incandescência, que desempenham um papel importante em motores a diesel modernos. Esses motores funcionam atualmente com uma compressão tão baixa que a pós-incandescência é necessária para garantir a suavidade do motor, reduzindo o consumo e as emissões.