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GLAUCO DINIZ DUARTE  O valor da excelência na gestão

Pesquisa da Serasa Experian 2009/2010 revela que organizações usuárias do Modelo de Excelência da Gestão (MEG), disseminado pela Fundação Nacional da Qualidade, apresentam resultados financeiros superiores à média do conjunto das organizações de seus respectivos setores.

 

Pesquisa realizada pela Serasa Experian, a pedido da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), revela que as empresas que utilizam o Modelo de Excelência da Gestão (MEG), disseminado pela FNQ, apresentam desempenho financeiro superior em termos de faturamento, lucro, receita e endividamento inferior à média das organizações de seus respectivos segmentos. Os setores de maior destaque foram Indústria, Comércio e Serviço, respectivamente. 

O estudo, que é realizado a cada dois anos, foi elaborado a partir dos demonstrativos financeiros de uma amostra de 179 empresas usuárias do MEG, que foram comparados com os indicadores econômico-financeiros das demais organizações pertencentes aos seus segmentos de atuação num período entre 2000 e 2009.

De acordo com o diretor-executivo da FNQ, Ricardo Corrêa, os índices apresentados na pesquisa evidenciam a importância da busca pela excelência. “O estudo mostra que o uso do MEG como referência para autoavaliação, definição de planos de melhoria e implantação de um programa de excelência da gestão gera resultados concretos para a empresa”, explica.

Indústria

Quando se analisa o setor industrial, nota-se que as empresas que utilizam o MEG apresentaram melhores desempenhos. O levantamento aponta que, em 2009, o percentual da margem Ebtida (lucro da empresa, desconsiderando juros, impostos, depreciação e amortização) sobre o faturamento líquido das usuárias do MEG foi de 19,9%, enquanto o das demais ficou em 14,6%. Os dados também são superiores em relação à margem de lucro ajustada. Apesar da brusca queda da curva no setor Indústria em 2008, reflexo de perdas com derivativos e desvalorização cambial, a evolução do índice das indústrias que usam o MEG alcançou 19,6% em 2009, frente à aproximadamente 12% da média no setor.

Já quanto ao endividamento total sobre o patrimônio líquido, nova vantagem para as que adotam o MEG: 107%, enquanto o resto do setor apresentou um percentual de 116%. Além do endividamento menor, a indústria também conseguiu investir 11,4% a mais em 2009, contra 8,2% das demais do segmento.

 

Comércio

O estudo avaliou também o segmento do Comércio e revelou que as organizações que se orientam pelo MEG contraíram, em 2009, menos dívidas do que as demais empresas do setor. As usuárias do modelo contabilizaram um endividamento total de 70%, contra 186% das outras, e endividamento bancário de 5%, ante 78% da média do setor.

Empresas do comércio também tiveram uma evolução de 85,7% em seu faturamento, enquanto as companhias do setor cresceram 62%. No mesmo período, a margem de lucro ajustada das organizações que aplicam o modelo disseminado pela FNQ ficou em 3,5%, contra 2,9% do restante do setor.

 

Serviço

Os ganhos aparecem também nas empresas do segmento de Serviço que aplicam o MEG, cujo faturamento cresceu 32,7% em 2009, enquanto o setor em geral variou 25,3%. Já a margem Ebitda dessas companhias usuárias do Modelo foi de 26% e as demais apresentaram um índice de 23,5%. 

 

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