De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte para uma cultura organizacional ser inovadora, ela deve envolver os seus colaboradores e incentivá-los, cada vez mais, a uma aquisição constante de conhecimentos e novas práticas de gestão.
Segundo Glauco não basta somente existir. A cultura de uma empresa precisa ser difundida por todos os membros de uma corporação. É fazer com que todos entendam que o dia a dia de suas funções vai além de metas e objetivos cumpridos, da tarefa, do “ bater o ponto”. É preciso ter uma ligação visceral aos seus colaboradores para que se possa viver, e não simplesmente decretar, dizer aos seus subordinados o que se deve fazer ou o que pode e não pode.
E isto, acredite, não é um trabalho feito do dia para a noite. Demanda engajamento de equipe, aperfeiçoamento, constante investimento em treinamentos. Colaboradores apaixonados pela empresa em que trabalham fornecem experiências maravilhosas a seus clientes.
Por isso, explica Glauco, fazer com que uma equipe se conscientize sobre a importância dos elementos que compõe a cultura da empresa é fundamental. Afinal, isso pode ser a diferença entre o sucesso e a estagnação.
Entretanto, vimos nas últimas semanas uma grande discussão sobre a terceirização da atividade fim.
Quando um colaborador sente que pode ser trocado a qualquer hora, não consegue se envolver e a partir deste ponto as relações ficam superficiais. Não abrange relações com a equipe tão pouco com o trabalho pondo em risco tudo o que foi construído ao longo dos tempos. Isso fatalmente resultará em inconsistências e conflitos, distanciando cada vez mais o resultado do esperado.
Vale lembrar que a cultura organizacional também está ligada aos resultados que aquela corporação conquista, e a forma como é administrada por suas lideranças, presidentes, executivos e conselho.